Características Gerais:
01. As Gimnospermas não produzem frutos como as angiospermas, possuem apenas sementes. Por isso suas sementes são "nuas".
02. Possuem vasos condutores de seiva, que lhes permite ter grande porte. Por isso, encontramos entre as gimnospermas, as maiores e mais antigas árvores do planeta.
03. Junto com as angiospermas, fazem parte do grupo das Fanerógamas, ou seja, possuem os orgãos reprodutores bem visíveis.
04. Possuem estróbilos (ou cones), que são ramos com folhas especializadas na reprodução.
Reprodução:
01. As Gimnospermas não produzem frutos como as angiospermas, possuem apenas sementes. Por isso suas sementes são "nuas".
02. Possuem vasos condutores de seiva, que lhes permite ter grande porte. Por isso, encontramos entre as gimnospermas, as maiores e mais antigas árvores do planeta.
03. Junto com as angiospermas, fazem parte do grupo das Fanerógamas, ou seja, possuem os orgãos reprodutores bem visíveis.
04. Possuem estróbilos (ou cones), que são ramos com folhas especializadas na reprodução.
Reprodução:
Nas gimnospermas, o gameta masculino é levado de uma planta para outra pelo vento, protegido dentro do grão de pólen. Isso quer dizer que o gameta masculino não depende da água da chuva ou da umidade do ambiente para chegar até o gameta feminino.
A produção do grão de pólen foi uma das adaptações das gimnospermas responsáveis pelo seu sucesso na colonização do ambiente terrestre. Sem depender da água, essas plantas puderam colonizar os ambientes mais secos e espalhar-se pelo planeta.
Quando alcança o estróbilo feminino, o grão de pólen germina e origina um tubo, o tubo polínico. O tubo polínico, que cresce e se aprofunda nas estrutura resprodutora feminina, leva dentro de si dois gametas masculinos, chamados núcleos espermáticos.
À medida que cresce, o tubo polínico leva os dois núcleos espermáticos para perto do gameta feminino, a oosfera (produzida pelo estróbilo feminino).
A oosfera encontra-se dentro de uma cápsula chamada óvulo. Um dos núcleos espermáticos do tubo polínico se une à oosfera - é a fecundação -, dando origem a um zigoto. O zigoto vai se dividir e formar o embrião da planta. À medida que o embrião se forma, o óvulo se tranforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.
Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões. Uma vez formados os pinhões, o cone feminino passa a ser chamado pinha. Se espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes podem germinar. Ao germinar, cada semente origina uma nova planta.
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